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Acordamos às 5h00 para conhecer os “Geisers del Tatio” pois, para conseguir vê-los, precisa ir bem cedo, pois durante a passagem da noite para o dia, quando a temperatura está bem baixa é que dá para ver os raios do sol atravessando as colunas brancas de vapor dos geiseres. Geiser significa “fonte jorrante”, são buracos que liberam fortes jatos de água quente e vapor de dentro da terra e só acontecem em áreas com vulcões ativos. Parecem caldeirões de água fervente (podem chegar a uns 85º e os jatos de água podem chegar a uns 10 metros de altura). Fomos em um mini caminhão, ao invés de ir de van, foi bem melhor porque apesar de balançar mais, tem mais janela, dá para ver melhor a estrada. Depois de conhecermos e nos encantarmos com este espetáculo único, os geiseres, ainda lá em cima, a 4200 m de altitude, nos serviram um belo café da manhã, com panquecas salgadas e doces, de “dulce de leche” preparadas na chapa do caminhão. Delícia! Chegamos no hotel meio “grogues” já que tivemos que acordar super cedo e, à tarde, como o sol é muito forte, resolvemos dar uma volta de moto. Tentamos ir no Salar de Cejar mas, abortamos a missão, para entrar tínhamos que pagar 15.000 soles, cerca de 30 dólares, já era final do dia, muito caro para ficar meia horinha! Depois descansamos e passeamos à noite na cidade. Era feriado no Chile, Dia da Independência Nacional, então alguns locais estavam fechados. No dia seguinte, dia 19 de setembro, eles iam comemorar as festas pátrias, são as comemorações mais importantes para os chilenos. Nestes dias todas as cidades são decoradas com bandeiras chilenas, por todos os locais que passamos presenciamos este fenômeno, em todas as casas tinha uma bandeira do Chile, não sabíamos porque e, somente agora, após conversarmos com um boliviano que mora lá é que entendemos o motivo das bandeiras (no Chile moram muitos bolivianos em busca de trabalho).